A cidade nasceu com um grande desafio: a sua própria topografia, cercada por dunas, tendo a companhia do mar e do rio, a comunicação com o interior da província teria de ser vencida. Neste movimento de feitura do território a urbe foi se desenhando em um processo de ocupação, em alguns momentos ordenados em outros conflituosos.
Natal em seus mais de 400 anos, muito a celebrar, muito a refletir sobre essa cidade que avançou entre dunas e tabuleiros, abriu ruas, vielas e becos, da “Natal, cidade não há tal”, transformou-se em “Cidade Trampolim da Vitória”, “Cidade do Sol”... sigamos em frente e façamos como o poeta Nei Leandro de Castro: “Natal não foge a regra que a experiência assinala / Íntima, entre o rio e o mar, se estende. Convém amá-la.”
Projeto Conhecer Para Preservar
(Texto e foto: Professor Luciano Capistrano)
Natal - Cidade quatrocentona.
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